A pesca é sem dúvida um dos desportos mais sádios que pode haver.
O contacto com a natureza e o mar é na verdade um voltar às origens, onde cada um de nós procura para além do entretenimento e do prazer, a destreza de capturar algum peixe.
Na pesca, a luta é quase igual, o pescador usa de todas as suas técnicas e aparelhos para apanhar o peixe e este por sua vez tenta utilizar as suas técnicas para comer o isco sem ser apanhado.
Bom, ninguém gosta de ir dar banho à minhoca, mas que há muitas alturas em que isso acontece, lá isso há. Mas o mais importante é não esmurecer e continuar a tentar, porque é precisamente essa incognita de apanhar ou não apanhar peixe que torna a pesca num desporto aliciante.
E aqueles que dizem que não têm pachorra para tal, também não têm noção do que é a pesca.
Há muitos e variados assuntos sobre pesca, mas a pesca não é nem nunca vai ser uma arte de soluções precisas.
Existem uma série de influências naturais sobre a pesca, como seja os ventos, as marés, a lua, as correntes, a agitação maritima,etc. E existem as influências exteriores, tal como as canas, os carretos, as linhas, os anzóis, as chumbadas, os iscos,etc.
Se pegarmos nisto tudo verificamos que há milhares de hipoteses de soluções. E que para cada tipo de pesca as coisas são diferentes.
Portanto ir à pesca é acima de tudo um prazer. De estar sozinho, de estar na companhia de amigos, de disfrutar de ar puro, de passar uns momentos relaxantes, de pescar e acima de tudo de se divertir.
Por isso meus amigos... Vamos à Pesca.
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